"O manejo da palavra na Literatura e na Escrita"
Estiveram reunidos no dia 25/09/2008 na escola Parque da 308 sul três escritores e também mestres de língua portuguesa onde abordaram de forma simples e descontraída o tema bem polêmico não só com professores da secretaria de Educação DF mas com educadores que se preocupam com a leitura e a escrita dos alunos do Ensino fundamental e Médio.
O encontro iniciou com a apresentação dos coordenadores da EAPE e a dos escritores João Bosco, Margarida Patriota e Lucília Garcez.
Os escritores estabeleceram uma troca de idéias onde relataram inicialmente sobre a formação acadêmica de cada um. A mediação era realizada pro João Bosco com interferências que descontraia o pequeno público de professores. Margarida Patriota, hoje autora de 25 (vinte e cinco) livros de literatura editados descreveu com detalhes sua vida em vários países o que contribuiu e facilitou em escrever com tamanha fluidez. Já, Lucília Garcez, relatou que sua alfabetização iniciou em Belo Horizonte e que suas professoras trabalharam contextos e isso facilitou a compreensão da língua. E mais, professores atualizados, família presente, a levou, aos onze anos decidir pela literatura. Pode ler durante sua vida escolar diversos tipos de textos que vieram somar a sua escrita: romances, gibis,jornais, parlendas, contos entre outros.
A medida que os escritores manejavam as palavras via que a importância da leitura está associada a momentos que o próprio professor cria em sala de aula com um simples poema; sugestão feita pela Margarida: Nas tramas da Emoção Tema polêmico: o escrever da palavra (manejo), deixaram claramente que deve-se respeitar a fala dos aluno e desenvolver suas características e realidades de cada um, respeitando sua origem e meio social. Isso, segundo Margarida é respeitar os brasis Lucília, ressalta que é preciso compreender de acordo com a situação.
O encontro foi finalizado onde os escritores em forma de desabafo, manejando suas falas, disseram que seus maiores desafios eram dar luz àquela luz (realidade palpável)- Margarida. E Lucília e seu maior desafio era ser escritora, de forma atrativa e João Bosco retrata que a linguagem é a semiotização da vida
Estiveram reunidos no dia 25/09/2008 na escola Parque da 308 sul três escritores e também mestres de língua portuguesa onde abordaram de forma simples e descontraída o tema bem polêmico não só com professores da secretaria de Educação DF mas com educadores que se preocupam com a leitura e a escrita dos alunos do Ensino fundamental e Médio.
O encontro iniciou com a apresentação dos coordenadores da EAPE e a dos escritores João Bosco, Margarida Patriota e Lucília Garcez.
Os escritores estabeleceram uma troca de idéias onde relataram inicialmente sobre a formação acadêmica de cada um. A mediação era realizada pro João Bosco com interferências que descontraia o pequeno público de professores. Margarida Patriota, hoje autora de 25 (vinte e cinco) livros de literatura editados descreveu com detalhes sua vida em vários países o que contribuiu e facilitou em escrever com tamanha fluidez. Já, Lucília Garcez, relatou que sua alfabetização iniciou em Belo Horizonte e que suas professoras trabalharam contextos e isso facilitou a compreensão da língua. E mais, professores atualizados, família presente, a levou, aos onze anos decidir pela literatura. Pode ler durante sua vida escolar diversos tipos de textos que vieram somar a sua escrita: romances, gibis,jornais, parlendas, contos entre outros.
A medida que os escritores manejavam as palavras via que a importância da leitura está associada a momentos que o próprio professor cria em sala de aula com um simples poema; sugestão feita pela Margarida: Nas tramas da Emoção Tema polêmico: o escrever da palavra (manejo), deixaram claramente que deve-se respeitar a fala dos aluno e desenvolver suas características e realidades de cada um, respeitando sua origem e meio social. Isso, segundo Margarida é respeitar os brasis Lucília, ressalta que é preciso compreender de acordo com a situação.
O encontro foi finalizado onde os escritores em forma de desabafo, manejando suas falas, disseram que seus maiores desafios eram dar luz àquela luz (realidade palpável)- Margarida. E Lucília e seu maior desafio era ser escritora, de forma atrativa e João Bosco retrata que a linguagem é a semiotização da vida