Módulo 2 Alfabetização e Linguagem – EAPE – CFORM
1º Encontro – 03/04/08
Apresentação do curso/cronograma
Apresentação dos tutores
A distribuição das carteiras facilitava a visualização dos participantes, de modo que todos identificavam normalmente os colegas; visto que na entrada foi oferecido um crachá.
Após a apresentação do curso com sua devida carga horária 180 horas. Deu-se início de um vídeo (poder da visão) demonstrando a necessidade de forma adequada da interação com o outro com fotos baseados na relevância da visão individual e social do ser humano.
No desenvolvimento do curso foi entregue uma folha e uma fruta de cartolina com seguinte consigna:
FOLHA -> o que você espera do curso
FRUTO -> o que você traz para o curso.
Diante dessa situação cada participante teve realmente sua apresentação solidificada, pois além do nome expunha seus anseios. Foi um momento muito rico e emocionante, pois vi que todos ali presente buscavam basicamente a mesma coisa: solução para situação mal resolvida e que tinham interesse em solucioná-los após discussão foi colocada na arvore as folhas e as frutos ornamentando-a com bastante seriedade e compromisso da turma e tutores.
O tempo passou rápido e o encerramento foi com a entrega do módulo 2 e desse caderno para registro/anotações diárias das aulas. Vale ressalta que como atividade da casa ficou a leitura do módulo e para fechar com chave de ouro ficou estabelecido que cada encontro duas pessoas trará lanche. Houve também a devolução dos crachás.
1º Encontro – 03/04/08
Apresentação do curso/cronograma
Apresentação dos tutores
A distribuição das carteiras facilitava a visualização dos participantes, de modo que todos identificavam normalmente os colegas; visto que na entrada foi oferecido um crachá.
Após a apresentação do curso com sua devida carga horária 180 horas. Deu-se início de um vídeo (poder da visão) demonstrando a necessidade de forma adequada da interação com o outro com fotos baseados na relevância da visão individual e social do ser humano.
No desenvolvimento do curso foi entregue uma folha e uma fruta de cartolina com seguinte consigna:
FOLHA -> o que você espera do curso
FRUTO -> o que você traz para o curso.
Diante dessa situação cada participante teve realmente sua apresentação solidificada, pois além do nome expunha seus anseios. Foi um momento muito rico e emocionante, pois vi que todos ali presente buscavam basicamente a mesma coisa: solução para situação mal resolvida e que tinham interesse em solucioná-los após discussão foi colocada na arvore as folhas e as frutos ornamentando-a com bastante seriedade e compromisso da turma e tutores.
O tempo passou rápido e o encerramento foi com a entrega do módulo 2 e desse caderno para registro/anotações diárias das aulas. Vale ressalta que como atividade da casa ficou a leitura do módulo e para fechar com chave de ouro ficou estabelecido que cada encontro duas pessoas trará lanche. Houve também a devolução dos crachás.
Leitura, Interpretação e Produção de textos nos 3º e 4º ciclos
A leitura aconteceu de forma agradável, pois o vocabulário e as situações ilustravam bem caso a caso.
Percebi desde o início a necessidade da interação para que a linguagem e o texto obtivessem resultados satisfatórios.
Desde o mais simples jogo infantil é necessário que haja regras para obter um funcionamento e orientar os participantes. Partindo dessa idéia é que pode-se afirmar que a comunicação lingüística para ter sucesso é necessário também regras.
Refletindo sobre linguagem é que a vejo como centro e a razão de tudo: é nela, e por ela que construímos nossa interações nossos textos.
Deparamos com os signos que é todo e qualquer sinal que representa outro objeto. Podemos citar os sinais de trânsito, palavras de cada língua humana e outros. Enquanto língua é o código em funcionamento e que sua função principal é de atuação social, de interação entre os humanos verificamos que, para que haja compreensão lingüística é necessário também coesão e coerência.
Coesão é a maneira como as palavras e orações e os elementos lingüísticos, em geral estão ligados na superfície, textual para ir compondo as idéias articuladamente.
Coerência é o resultado de uma construção feita pelos interlocutores, uma configuração veiculadora de sentido.
Observei que durante todo o módulo a interação é o principal veículo. É na interação que resolveremos grande parte de nossos problemas e ajudaremos nossos alunos. E foi pensando assim que o autor encerra suas sugestões onde em um contexto real e o conduz à reflexão teórica de maneira integrada com as atitudes didático-pedagógicas que constituem o cotidiano de um profissional que trabalha com linguagem.
A leitura aconteceu de forma agradável, pois o vocabulário e as situações ilustravam bem caso a caso.
Percebi desde o início a necessidade da interação para que a linguagem e o texto obtivessem resultados satisfatórios.
Desde o mais simples jogo infantil é necessário que haja regras para obter um funcionamento e orientar os participantes. Partindo dessa idéia é que pode-se afirmar que a comunicação lingüística para ter sucesso é necessário também regras.
Refletindo sobre linguagem é que a vejo como centro e a razão de tudo: é nela, e por ela que construímos nossa interações nossos textos.
Deparamos com os signos que é todo e qualquer sinal que representa outro objeto. Podemos citar os sinais de trânsito, palavras de cada língua humana e outros. Enquanto língua é o código em funcionamento e que sua função principal é de atuação social, de interação entre os humanos verificamos que, para que haja compreensão lingüística é necessário também coesão e coerência.
Coesão é a maneira como as palavras e orações e os elementos lingüísticos, em geral estão ligados na superfície, textual para ir compondo as idéias articuladamente.
Coerência é o resultado de uma construção feita pelos interlocutores, uma configuração veiculadora de sentido.
Observei que durante todo o módulo a interação é o principal veículo. É na interação que resolveremos grande parte de nossos problemas e ajudaremos nossos alunos. E foi pensando assim que o autor encerra suas sugestões onde em um contexto real e o conduz à reflexão teórica de maneira integrada com as atitudes didático-pedagógicas que constituem o cotidiano de um profissional que trabalha com linguagem.
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